quarta-feira, 1 de março de 2023

Algumas Formações do Botafogo em 1972

pesquisa de Claudio Falcão

Temos adiante uma formação que interveio na excursão do Botafogo à Europa em fevereiro/1972.

Da esquerda para a direita, em pé: Mauro Cruz, Wendell,
Djalma Dias, Osmar, Nei Conceição e Waltencir; agachados:
Zequinha, Carlos Roberto, Roberto, Jairzinho e Careca

Na sequência, a equipe que empatou em 0 a 0 com o Flamengo, em 26/03/1972, pelo Campeonato Carioca: Wendell, Mauro Cruz, Djalma Dias, Osmar e Waltencir; Nei Conceição e Carlos Roberto; Zequinha, Roberto, Jairzinho e Careca.

Da esquerda para a direita, em pé: Mauro Cruz, Nei Conceição,
Wendell, Djalma Dias, Osmar e Waltencir; agachados:
Zequinha, Carlos Roberto, Roberto, Jairzinho e Careca
(imagem: revista 'Placar', nº 108, 07/04/1972)

Agora, uma formação que atuou em partida do Botafogo em uma excursão invicta à Bolívia, em junho/1972 (5 jogos, 4 vitórias e 1 empate; 14 gols a favor e 1 contra).

Da esquerda para a direita, em pé: Djalma Dias, Wendell,
Scala, Carlos Roberto, Luís Cláudio e Rildo; agachados:
Zequinha, Nei Conceição, Ferretti, Roberto e Galdino

Temos a seguir a imagem da equipe que foi derrotada por 2 a 1 pelo Flamengo, em 16/07/1972, pelo Campeonato Carioca, marcando Jairzinho para o Alvinegro: Wendell, Luís Cláudio, Queiroz, Scala e Rildo; Nei Conceição e Dorinho; Zequinha, Roberto, Jairzinho e Tuca (Carlos Roberto).

Da esquerda para a direita, em pé: Luís Cláudio, Wendell,
Queiroz, Nei Conceição, Scala e Rildo; agachados:
Zequinha, Dorinho, Roberto, Jairzinho e Tuca

Adiante, a formação que derrotou por 1 a 0 o Fluminense, em 30/07/1972, também pelo Campeonato Carioca, gol de Ferretti: Wendell, Luís Cláudio, Brito, Scala e Waltencir; Nei Conceição e Carlos Roberto; Zequinha, Fischer, Jairzinho (Ferretti) e Dorinho.

Da esquerda para a direita, em pé: Luís Cláudio, Wendell,
Nei Conceição, Brito, Scala e Waltencir; agachados:
Zequinha, Carlos Roberto, Jairzinho, Fischer e Dorinho

Segue a imagem da equipe que empatou em 1 a 1 com o E.C. Bahia, em 04/10/1972, pelo Campeonato Nacional, gol de Nei Conceição para as nossas cores: Wendell, Edmílson, Brito, Osmar e Marinho Chagas; Nei Conceição e Carlos Roberto; Ademir Vicente (Luizinho), Fischer, Ferretti e Dorinho.

Da esquerda para a direita, em pé: Edmílson, Wendell,
Brito, Nei Conceição, Osmar e Marinho Chagas; agachados:
Ademir Vicente, Carlos Roberto, Fischer, Ferretti e Dorinho

Aqui temos uma equipe do Botafogo que fez história, ao derrotar por 6 a 0 o Flamengo, em 15/11/1972, pelo Campeonato Nacional, marcando Jairzinho (3), Fischer (2) e Ferretti: Cao, Mauro Cruz, Waltencir, Osmar e Marinho Chagas; Nei Conceição e Carlos Roberto; Zequinha, Fischer (Ferretti), Jairzinho e Ademir Vicente (Marco Aurélio).

Da esquerda para a direita, em pé: Mauro Cruz, Cao,
Nei Conceição, Waltencir, Osmar e Marinho Chagas; agachados:
Zequinha, Carlos Roberto, Jairzinho, Fischer e Ademir Vicente

Na penúltima partida do Campeonato Nacional, temos adiante a formação que derrotou por 2 a 1 o Corinthians, em 20/12/1972, gols de Jairzinho e Nei Conceição: Wendell, Valtencir, Brito, Osmar e Marinho Chagas; Nei Conceição e Carlos Roberto; Zequinha (Ferretti), Fischer, Jairzinho e Ademir Vicente (Dorinho).

Da esquerda para a direita, em pé: Brito, Wendell,
Waltencir, Nei Conceição, Osmar e Marinho Chagas; agachados:
Zequinha, Carlos Roberto, Jairzinho, Fischer e Ademir Vicente

E encerrando a temporada, segue a imagem da equipe que empatou em 0 a 0 com o Palmeiras, em 23/12/1972, na decisão do Campeonato Nacional, resultado que deu o título ao ‘Verdão’: Cao, Waltencir, Brito, Osmar e Marinho Chagas; Nei Conceição e Carlos Roberto; Zequinha, Fischer, Jairzinho e Ademir Vicente (Ferretti).

Da esquerda para a direita: Brito, Jairzinho, Carlos Roberto,
Marinho Chagas, Zequinha, Nei Conceição, Cao, Osmar,
Ademir Vicente, Fischer e Waltencir
(foto: Wilson Chumbo; revista 'Manchete', nº 1.081, 06/01/1973)

9 comentários:

  1. Quanto ao jogador Luis Claudio, não lembro se era oriundo de nossa base ou foi contratado. Não devia ser bom jogador, pois com a ótima memória que tenho, recordaria dele facilmente. O saudoso Waltencir era um verdadeiro coringa, jogava de lateral esquerdo, zagueiro e na final com o Palmeiras atuou de lateral direito, sempre com raça, determinação e honrando nossa camisa. Essa final do brasileiro de 1972 foi o primeiro jogo de futebol que assisti a cores na casa de amigos que moravam em uma mansão ao lado do meu prédio no Leblon. As primeiras TVs eram caríssimas, tipo 50 mil hoje. Meu pai só conseguiu comprar a nossa no ano seguinte, quando os preços começaram a cair um pouco. A maior tela disponível era de 17".

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    1. Olá, Mauro.
      Luís Cláudio, originalmente jogador de meio-campo, mas que no Botafogo foi muito aproveitado como lateral-direito, foi contratado ao Flamengo em 1971.

      Saudações Botafoguenses Campeãs!

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  2. Excelentes as postagens reunindo as formações em um só lugar para consulta ou apreciação dos internautas botafoguenses. Alguns desses jogadores, uns cinco, desde que começou a serie, estiveram alguma temporada no América de Natal. Um deles Careca!

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    1. Obrigado pelo elogio ao nosso trabalho.
      E 1973 já está na pauta para a próxima quarta-feira.

      Saudações Botafoguenses Campeãs!

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  3. Não tive a sorte de ser nascido na altura deste time mas pelos números e pelo desempenho que se vê, e é uma pena que sejam escassos os registros em video de suas partidas, trata-se de um grande plantel, no mínimo do mesmo nível da geração 67-68 (Bi Campeã Estadual e da Copa do Brasil 1968/69). Mereciam, no mínimo, ter levado o Brasileiro - se não o de 1971, o de 1972 do qual foram vice e, narra-se, tendo tido uma bola ao travessão na final que acabou em 0 a 0 contra o Palmeiras em São Paulo - já para não dizer a própria Libertadores de 1973, que, se fosse disputada em pontos corridos, o Botafogo seria o campeão conforme o link abaixo aponta.

    https://www.bolanaarea.com/libertadores_1973.htm
    (Ressalto que na soma dos pontos da referida tabela, não constam os 2 pontos equivalentes a vitória sobre o Palmeiras por 2 a 1 no Maracanã, num jogo extra para desempate em 1º colocado/classificado do grupo, no que totalizam 15 pontos ao B.F.R.)

    Sem dúvida o jejum teria sido mais curto, ou talvez nem mesmo existisse assim como a venda de General Severiano, se a sorte tivesse olhado para estes esquadrões alvinegros do início dos anos 1970. Mas bem, isto já entra na esfera da 'história alternativa'.

    Não obstante, que uniformes belíssimos! Dos mais bonitos que o clube já teve! Penso que a espetacular camisa de 1999 fora inspirada nos mesmos e, em certa medida, também a de 2015/16 - esta, a meu ver, a última e mais bonita das feitas pela Puma, e também a de melhor gosto que tivemos nestas últimas duas décadas.

    Saudações Botafoguenses

    PS - Fica aqui também a sugestão de uma publicação sobre os irmãos Ferretti (Fernando, Ricardo "Tuca" e Bruno), três pratas da casa de General Severiano e que, além do manto glorioso, vestiram os três também a camisa do maior de Alagoas (CSA). Salvo engano, o Tuca foi o único brasileiro campeão da CONCACAF (Libertadores da América do Norte/Cariba) tanto como jogador quanto como treinador, uma verdadeira lenda, a exemplo do irmão Fernando que não tem o reconhecimento devido pelo clube e merecia ao menos uma estátua no Niltão.

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    1. Grato pelo link informado.
      Vou dar uma passada por lá.
      Sobre os irmãos Ferretti, temos postagens no DataFogo sobre Fernando e Tuca.
      Acesse: https://datafogo.blogspot.com/2011/05/ferretti-o-reserva-que-decidia.html e https://datafogo.blogspot.com/2021/02/tuca-ferretti-em-sua-passagem-pelo.html

      Saudações Botafoguenses Campeãs!

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  4. Excelente comentário do internauta anônimo. Acompanhei os jogos da Libertadores pelo rádio. Não me lembrava desse detalhe de ter sido desclassificado com maior número de pontos.

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    1. Pelo que consta do link informado, devemos levar em conta que o Independiente (ARG), que levantou o título de 1973, por também ter sido campeão no ano anterior, já entrou na segunda fase da competição, o que contribuiu para disputar menos partidas do que seus adversários, o que consequentemente o levou a somar menos pontos do que eles, no final da disputa.

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    2. Independiente de Avellaneda, chamado de "O Rei de Copas". Não vence uma Libertadores há quase 40 anos mas ainda é o recordista com 7 títulos. Teve nessa fase de conquistas, um dos maiores jogadores da Argentina, Ricardo Bochini.

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