por Claudio Falcão
(Foto: Vítor Silva / Botafogo) |
Se não for sofrido não é o Botafogo, fato confirmado, pois na noite
desta quarta-feira o Alvinegro teve que ir à disputa de pênaltis para chegar às
semifinais da principal competição interclubes do continente, após o empate em
1 a 1 com o São Paulo no tempo regulamentar.
O placar foi aberto pelo Botafogo, através de Thiago Almada (de
cabeça), ainda no primeiro tempo, etapa em que o São Paulo desperdiçou uma cobrança
de pênalti por Lucas Moura. No segundo tempo o Tricolor paulista chegou ao
empate, através de Calleri (também de cabeça), o que levou a partida para a decisão
pelas penalidades máximas, quando então o placar foi de 5 a 4 para o Glorioso
(*).
O Botafogo aguarda agora pelo resultado do confronto de hoje entre
Peñarol (URU) e Flamengo, para conhecer o seu adversário na próxima fase da competição,
que deverá ocorrer nos dias 23 e 30 de outubro próximos.
Ficha técnica:
SÃO PAULO F.C. (SP) 1
(4) x 1 (5) BOTAFOGO
Data: 25/09/2024
Local: Morumbi, São Paulo (SP)
Arbitragem: Darío Herrera (ARG), auxiliado por Ezequiel Brailovsky e Cristián Navarro (ARG)
Renda: R$7.792.604,00 / Público: 61.329 presentes
Gols: Thiago Almada, aos 14’ (1º tempo); Calleri, aos 41’ (2º tempo)
Cartões amarelos: Bobadilla, Nestor, Wellington e Ígor Vinícius (São
Paulo); John, Alexander Barboza e Marçal (Botafogo)
Cartões vermelhos: Rafinha (São Paulo), que já havia sido substituído;
Gatito Fernández (Botafogo), que estava no banco de reservas
São Paulo: Rafael, Rafinha (Ígor Vinícius), Arboleda, Alan Franco e
Wellington (Michel Araújo); Luiz Gustavo, Bobadilla (Rodrigo Nestor) e Lucas
Moura; Wellington Rato (André Silva), Calleri e William Gomes (Luciano).
Técnico: Luis Zubeldía.
Botafogo: John, Vitinho, Bastos, Alexander Barboza (Adryelson) e Alex
Telles (Marçal); Gregore (Danilo Barbosa), Marlon Freitas (capitão) e Thiago
Almada; Luiz Henrique (Matheus Martins), Ígor Jesus e Savarino (Tchê Tchê).
Técnico: Artur Jorge.
(*) – Nota: marcaram pelo Botafogo, na cobrança de pênaltis, Tchê
Tchê, Danilo Barbosa, Marçal, Thiago Almada e Matheus Martins (Vitinho perdeu),
e pelo São Paulo, Luiz Gustavo, Lucas Moura, Ígor Vinícius e Luciano (Calleri e
Rodrigo Nestor desperdiçaram, este em defesa de John).
[Fonte: fogaonet.com]
O time está com muita vontade!
ResponderExcluirOlá, Vanilson.
ExcluirSerá que a nossa vez está chegando?
Saudações Botafoguenses Campeãs!
São duas competições diferentes. E dificeis. Tiro curto. Tiro longo. Espero que a mira continue dando resultado.
ResponderExcluirSorte e competência pra nós!
ExcluirParece que profetizei o que escrevi nos comentários da publicação abaixo, de 29 de MAIO - "(...) Gostaria que enfrentasse o Peñarol, pela nostalgia de 1993, mas o confronto me parece improvável. A chance maior é de enfrentar um outro brasileiro que bem poderia ser o freguês Atlético-MG, rs. Entretanto, uma revanche de 2007 contra o River Plate também viria bem a calhar. Ou, uma vingança da Recopa de 1994, contra o SPFC."
ResponderExcluirhttps://datafogo.blogspot.com/2024/05/botafogo-e-junior-barranquilla-ficaram.html
Fiquei com medo de mim, rsrs. Só não acertei (ainda) as dezenas da Mega Sena.
Bom, a Recopa de 1994 já foi vingada. Agora resta saber se a nostalgia repetirá a mágica daquela fria noite de 30 de Setembro de 1993 e nos colocará na final - ou contra o freguês histórico, ou contra o temido River Plate pra sepultarmos de vez o trauma de 2007.
Sinceramente? Não acho que a Libertadores tenha mais o brilho que já teve até o começo dos anos 2000. O alargamento da competição, sobretudo a partir de 2017 (outro bom ano pra nós), foi deixando-a um mero espectro do que fôra. Comparando os critérios atuais, até a 'nossa' Copa CONMEBOL de 1993 foi superior no que diz respeito aos classificados (3º e 4ºs nos campeonatos nacionais), enquanto hoje é um 'cabidão de vagas' - sobretudo no Brasil, onde virou G8, G9, G10. Agora, lógico que isso não tira o brilho do feito histórico da noite de ontem - uns dizem desde 1973, outros desde 1963 (já que na edição de '73 a fase semifinal não tinha esse nome, mas sim Segunda Fase). Inclusive, no formato tradicional Oitavas-Quartas-Semifinais-Final, foi a primeira vez que o Botafogo seguiu o passo-a-passo, só resta fechar o tabuleiro, rs.
Sim, Botafogo x Peñarol em uma das semifinais, só com a diferença de que em 1993 decidimos no Rio.
ExcluirÉ aquele lugar comum: é bom fazermos um placar confortável em casa, pra não cairmos na armadilha dos uruguaios, na qual o nosso rival rubro-negro caiu...
Saudações Botafoguenses Campeãs!
BFR acertou em cheio na "vulgarização" da competição. Poderia ser mais enxuta. Como antigamente. Quanto ao mando de campo: é ingrediente favorável. Mas para ser campeão não é preponderante. O negócio é entrar focado e firme. Seja onde for. PS: para Cláudio - coloquei uma foto do Glorioso no meu blog. Veja se a legenda está correta.
ResponderExcluirVanilson, a respeito do PS.
ExcluirQue nitidez a dessa foto!
Um espetáculo!
Aí notei dois equívocos na identificação dos jogadores: o primeiro em pé, à esquerda, é Joel Martins (lateral-direito que veio do Bangu em 1962, e que mais tarde tornou-se técnico), e não Aírton; e o penúltimo em pé é Paulistinha, e não Cacá.
Saudações Botafoguenses Campeãs!
Caso o leitor do DataFogo queira acessar a mencionada foto, na postagem do Jornal da Grande Natal, segue o link:
Excluirhttps://jornaldagrandenatal.blogspot.com/2024/09/sport-press-levanta-em-torno-de-150.html
Grato pela retificação. Vou consertar.
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