quarta-feira, 3 de abril de 2024

Pela Libertadores o Botafogo foi derrotado pelo Junior Barranquilla no Nílton Santos

por Claudio Falcão

(Foto: Vítor Silva / Botafogo)

Foi decepcionante a estreia do Botafogo na fase de grupos da Copa Libertadores de 2024, quando na noite desta quarta-feira perdeu por 3 a 1 para o Junior Barranquilla (Colômbia), jogando no Estádio Nílton Santos.

A defesa alvinegra se conduziu muito mal na primeira etapa da partida, o que foi determinante para que sofrêssemos os três gols que selaram a nossa derrota.

Na próxima rodada o Glorioso enfrentará a LDU (Equador), no dia 11 de abril, em Quito.

Ficha técnica:

BOTAFOGO 1 x  3 JUNIOR F. C. (COL) (JUNIOR BARRANQUILLA)

Data: 03/04/2024

Local: Estádio Olímpico Nílton Santos, Rio de Janeiro

Arbitragem: Cristián Garay (CHI), auxiliado por José Retamal e Miguel Rocha (CHI)

Renda: 1.542.427,50 / Público: 35.513 pagantes e 39.039 presentes

Gols: Carlos Bacca (2), aos 13’ (de pênalti) e aos 41’ e Fuentes (Junior Barranquilla), aos 28’; Hugo (Botafogo), aos 43’ (todos no 1º tempo)

Cartões amarelos: Tiquinho Soares, Tchê Tchê e Júnior Santos (Botafogo); Pacheco, Ceballos e Albornoz (Junior Barranquilla)

Botafogo: Gatito Fernández (capitão), Mateo Ponte (Rafael), Lucas Halter, Alexander Barboza e Hugo; Gregore (Tchê Tchê), Marlon Freitas (Óscar Romero) e Eduardo (Jeffinho); Júnior Santos, Tiquinho Soares e Savarino (Luiz Henrique). Técnico: Fábio Matias (interino).

Junior Barranquilla: Santiago Mele, Fuentes, Peña, Ceballos e Pacheco; Didier Moreno, Cantillo (Bocanegra) e Chara (Homer Martínez); Caicedo (Edwin Herrera), Carlos Bacca (Marco Pérez) e Enamorado (Albornoz). Técnico: Arturo Reyes.

Obs.: O meio-campo paraguaio Óscar Romero estreou pelo Botafogo.

[Fonte: fogaonet.com]

6 comentários:

  1. Uma patifaria completa que teve início no domingo, com aquela camisa da casa de apostas. Sinceramente, parece-me a cada dia que este clube tornou-se o brinquedinho do John Textor. Este caso da manipulação de resultados vai dizer muito tanto sobre o próprio Textor quanto sobre o futuro do Botafogo. Só fico a pensar no quanto a essência que norteou Luiz Caldas nos tempos do Club Guanabarense para fundar o então Grupo de Regatas Botafogo se perdeu - dizia ele, sobre o Guanabarense: "Aquilo lá virou um antro de jogatina".

    No tocante aos números, o próximo adversário (LDU) será mais um - se as contas não erram, o 8º - que terá sido confrontado em ambas as competições da CONMEBOL, tendo sido a primeira na Sulamericana do ano passado.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Interessante essa analogia feita entre o que foi dito por Luiz Caldas no final do século XIX e o atual patrocinador máster do Botafogo.
      E sou da opinião que John Textor ou não deveria ter feito as acusações tão divulgadas pela imprensa sem apresentar as provas que as legitimariam, ou então só as deveria ter divulgado já acompanhadas das devidas provas.
      Nosso Clube acaba ficando em evidência justamente por conta dessas denúncias sem a apresentação de provas, e ainda com todas as armas viradas contra nós.

      Saudações Botafoguenses Campeãs!

      Excluir
    2. De acordo. E parece também uma sina do clube entrar em colisão e contestação de tempos em tempos - isto, quando não são as próprias circunstâncias que vão contra o próprio (gerando a síndrome - embora real - de perseguição), como no caso do Márcio Rezende de Freitas (cujo 'erro' foi cobrado com juros e correção em 1999 mas deste ninguém fala), ou na ocasião dos roubos sistemáticos em 2007 e 2008 - tendo toda esta sina tido início, talvez, em 1911, quando o então Botafogo Foot-Ball Club abandonou o Campeonato Carioca para formar um outro à parte.

      Aliás, esta idéia não vai lá muito distante do que chegou-se a aventar no ano passado, após os 'erros' (?) contumazes de arbitragem que contribuíram para nos tirar o título brasileiro - qualquer semelhança com os 'erros' que contribuíram para nos rebaixar em 2020 não são mera coincidência, já que o fracasso das SAFs é o sucesso do modelo corrupto e marginal que predomina no status quo do futebol brasileiro - no caso, não somente no Carioca (este já um morto vivo há mais de 10 anos), mas de todas as competições: Quem sabe o Botafogo jogando nos EUA, na Inglaterra, em Portugal, na Bélgica?

      Enfim, esta vocação à contrariedade pode ser uma predestinação celestial como dizia Armando Nogueira. Quem sabe o fato da nossa Estrela Solitária ser, na realidade, o planeta Vênus - o único que tem uma órbita anti-horária - seja a explicação existencial de tudo o que se passa com o Botafogo (mas até nisso há controvérsia, já que antes da fusão o futebol não tinha a estrela em seu escudo, rs).

      Excluir
    3. Na minha opinião, deveríamos nos preocupar menos com essa 'mania de perseguição', de que tudo (todos) está (estão) contra nós, e mais com a nossa retaguarda, a nossa preparação e o nosso desempenho dentro de campo.
      Se não acabamos por atrair cada vez mais a antipatia e a má vontade sobre nós.

      Excluir
  2. Um novo acréscimo estatístico: Careço das fontes primárias, que devem ser consultadas para certificar tal informação, mas tenho "quase certeza" de que Gatito Fernandez já é o jogador (brasileiro ou estrangeiro) com maior número de jogos pelo Botafogo em competições internacionais 'oficiais' - tanto Sul-Americana, quanto Libertadores e mesmo ambas somadas.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Você deve estar certo sim.
      Com os arquivos que tenho por aqui, vou tentar confirmar.
      Agradeço o lembrete.

      Saudações Botafoguenses!

      Excluir