pesquisa de Claudio Falcão
Consagrada atleta de basquetebol, atletismo e voleibol nos anos 1940, nasceu em um dia 8 de dezembro, coincidentemente a data em que se comemora a fusão do Botafogo de Regatas com o Botafogo de Futebol, tendo ficado conhecida como a 'Atleta-Padrão' do Botafogo de Futebol e Regatas.
1940
Campeã Carioca
1944
Campeã dos Jogos da Semana de Caxias, no Paraná
1946
1946
Campeã Carioca
1947
Bicampeã Carioca
1948
Campeã dos VII Jogos Abertos de Cambuquira (MG)
Campeã do Torneio Início do Rio de Janeiro
Campeã do Torneio da Cidade do Rio de Janeiro
Tricampeã Carioca
Campeã Brasileira, pela seleção do então Distrito Federal
1949
Bicampeã do Torneio Início do Rio de Janeiro
1950
Campeã Carioca
Após a conquista do campeonato carioca de 1940, Yvette transferiu-se para o Fluminense F.C., pelo qual foi bicampeã carioca de voleibol em 1941-1942, tendo retornado ao Botafogo em 1944.
Atleta campeã sul-americana no arremesso de disco, em Montevidéu (1945), pela seleção brasileira, com 37,40m (também recorde brasileiro).
Integrou o selecionado brasileiro na realização do I Campeonato Sul-Americano de Basquetebol, em Santiago (Chile), em maio de 1946.
Foi ainda campeã carioca de basquetebol pelo Botafogo em 1950.
Yvette Mariz Silva Araújo recebeu a láurea de atleta emérita do Botafogo em 1948 e em 1960 também foi distinguida com o título de emérita da Federação de Voleibol do Rio de Janeiro.
Em janeiro de 1952, a bordo do 'Provence' (foto acima), zarpou para Paris para cursar especialização em esportes na Escola de Educação Física de Joinville Le Pont, retornando ao Brasil em janeiro de 1956.
Foi professora da Escola Nacional de Educação Física e Desportos, da atual UFRJ.
[Fontes: Revista Botafogo (boletim interno), nº 7, de novembro/1940; nº 65, de fevereiro/1948; nº 70, de julho/1948; nº 71, de agosto/1948; nº 73, de outubro/1948; nº 76, de janeiro/1949; nº 81, de junho/1949; nº 95, de agosto/1952; nº 113, de abril/1956; O Futebol no Botafogo (1904-1950), de Alceu Mendes de Oliveira Castro, 1951; Botafogo o Glorioso - Uma História em Preto e Branco, de Braz Pepe, Luiz Felipe de Miranda e Ney Oscar de Carvalho,1996.]
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