No ano de 1993, com
intervalo de poucos dias, o Botafogo entrou em campo com dois modelos de
camisas listradas bem diferentes um do outro, ambos do mesmo fornecedor, a Proonze.
No primeiro deles,
utilizado em Porto Alegre a 11 de setembro de 1993, em partida contra o S.C.
Internacional pelo Campeonato Brasileiro daquele ano, um modelo com as
seguintes características:
O artilheiro Sinval (foto: revista Placar; fotógrafo: Nico Esteves) |
= Mangas compridas;
= Listras mais finas,
sendo sete pretas e seis brancas na frente, com a listra central preta e
= Marca do patrocinador
com letras brancas e fundo preto.
Já o segundo, utilizado
no Maracanã a 30 de setembro, na vitoriosa decisão da Copa Conmebol, em partida
contra o C.A. Peñarol, mostrava-se assim:
O 'capitão' Nélson (imagem: Divulgação/Botafogo) |
= Mangas curtas;
= Listras mais grossas,
sendo quatro pretas e três brancas na frente, com a listra central branca,
quando o correto deveria ser com a listra central preta, como determina o
estatuto do Clube e
= Marca do patrocinador
com letras pretas e fundo branco.
Eu gosto da camisa com 5 listas pretas e 4 brancas de 1968
ResponderExcluirEstá aí a sua opinião.
ExcluirAfinal foi a camisa do bicampeonato carioca.
Saudações Botafoguenses Campeãs!
Boa pesquisa, Cláudio! se não me engano, o estatuto do clube, prevê sete listras na parte frontal da camisa e não oito. Uma pena que camisas de manga longa não sejam mais disponibilizadas pelos fabricantes. Essa camisa de manga longa usada atualmente por baixo da camisa de manga curta é um horror. Em nossas grandes conquistas, da década de 60, utilizávamos bastante a manga longa. Lembro que nesta época, o fabricante de todas as camisas de clubes era a Malharia Campeã.
ResponderExcluirObrigado pelo elogio, Mauro!
ExcluirDe fato, as camisas de manga comprida dão aquele toque de elegância...