pesquisa de Claudio Falcão
O zagueiro Sandro, cujo nome completo é Sandro Barbosa Carneiro da Cunha, nasceu no Recife (PE) a 17 de fevereiro de 1973.
Iniciou sua
carreira no Sport C. Recife, tendo o seu ‘passe’ sido negociado com o Santos
F.C. (SP) em 1996, vindo deste para o Botafogo em 1999.
Estreia no Botafogo: 14/03/1999 –
Botafogo 0 x 1 Friburguense A.C. – Campeonato Estadual – Maracanã – Botafogo: Wagner,
Paulo César, Sandro, Bandoch e César
Prates (Ronildo); Reidner, Válber, Caio e Rodrigo (Leonardo); Zé Carlos
(Pontes) e Bebeto. Técnico: Valdir Espinosa. Nota: Sandro recebeu cartão vermelho.
Despedida: 30/05/2004 – Botafogo 0 x 4 C.R. Vasco
da Gama – Campeonato Brasileiro – Maracanã – Botafogo: Max, Márcio Gomes, Sandro, João Carlos e Daniel (Jorginho
Paulista); Fernando, Túlio Lustosa, Carlos Alberto e Valdo (Camacho); Almir
(Schwenck) e Luizão. Técnico: Mauro Galvão.
Pelo Botafogo
jogou 183 partidas (1999 a 2004), assinalando 28 gols (pesquisa de Pedro
Varanda).
Sandro encarnou
a garra botafoguense, e embora não tenha conquistado títulos com a camisa do
Glorioso, foi fundamental na campanha do Campeonato Brasileiro da Série B de
2003, quando o Clube da Estrela Solitária conquistou o vice-campeonato e
consequentemente o acesso à Série A para o ano seguinte.
Em julho/2004
transferiu-se para o C.F. Belenenses (POR).
Atualmente Sandro faz parte da equipe de Futebol Master do Botafogo, e com ela conquistou a Copa Internacional Legends de 2019.
[Fonte: O Globo.]
Se não me engano eh evangélico. Após encerrar a carreira esteve em um encontro de botafoguenses em Natal e no Oeste do Estado. A situação demonstrou que ficou no imaginário do torcedor.
ResponderExcluirGrato pelo comentário.
ExcluirPodem dizer que é exagero mas, para aqueles que, como eu, cresceram 'mal acostumados' com a década na qual o clube conquistou seus títulos de maior expressão (anos 90), Sandro, na virada dos 90 pra 2000 e início da década, teve uma representação equivalente a que tivera Heleno de Freitas nos anos 40 para aqueles que consolidaram-se como botafoguenses nos anos 30.
ResponderExcluirPara além desta tiveram outra semelhança: Não ganharam títulos, embora tenham sido os que mais mereceram tê-los.
O gol de Sandro contra o clube assassino no Brasileiro de 1999 foi o que mais comemorei num estádio na vida.
Feliz análise do leitor, ao homenagear o zagueiro Sandro!
ExcluirSó não deixando aqui de recordar que a década de 1960 nos trouxe 4 campeonatos cariocas, 2 taças Guanabara, 3 torneios Rio-São Paulo e 1 Taça Brasil.
Muito embora a mencionada década de 1990 nos tenha 'presenteado' com os títulos de maior expressão, como dito no comentário, a Copa Conmebol e o Campeonato Brasileiro, além de 2 campeonatos cariocas e 1 Torneio Rio-São Paulo.
Saudações Botafoguenses Campeãs!
Me lembro do pernambucano Sandro.Era um zagueiro vigoroso,além de ser um bom batedor de faltas.Tinha um chute muito potente.
ResponderExcluirÉ verdade, Zé Neto.
ExcluirE Sandro é o segundo maior zagueiro-artilheiro do Botafogo, com 28 gols, perdendo apenas para Juninho, que assinalou 29 gols em 166 jogos (ver https://datafogo.blogspot.com/2016/06/os-maiores-zagueiros-artilheiros-do.html).
Saudações Botafoguenses Campeãs!
O piauiense carlinhos ainda continua no botafogo? Sei que ele teve uma contusão,mas não ouvi falar mais dele.
ResponderExcluirOlá, Zé Neto.
ExcluirO lateral Carlinhos continua vinculado ao Botafogo. Ele está se recuperando de uma cirurgia e ainda não está liberado para voltar a jogar.
Aproveitando a oportunidade, localizei outro jogador piauiense que atuou pelo Botafogo:
Pedrinho (Pedro de Alcântara de Souza Barros, goleiro, nascido em Teresina a 28/10/1948, emprestado pelo Bonsucesso F.C. entre setembro e dezembro/1979).
Saudações Botafoguenses Campeãs!
Ele é da minha igreja
ResponderExcluirNo Recife ou no Rio de Janeiro?
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